Quem nunca ouviu sobre Trabalhar em Rede? Confesso, já tenho ouvido falar sobre Trabalho em Rede há um tempo, e, juro, sempre achei que seria algo como estar conectada na internet, várias pessoas editando o mesmo material em uma Call, ou coisa do tipo.
Maaaas, trabalhar em Rede é muito mais, principalmente agora, com recursos de Web Meeting e cloud para armazenar e compartilhar documentos.
Trabalhar em muitos projetos ao mesmo tempo, para lugares diferentes, sem sair de onde está é quase um sonho, principalmente para quem vive nas grandes cidades e desperdiçam tanto tempo com locomoção.
E essa acaba sendo uma das formas de trabalhar no #FuturoDoTrabalho. O que ganhamos com esse formato de trabalho?
A mobilização de profissionais por projetos: uma equipe mobilizada por um período especifico, com uma dedicação determinada (part time, full time, etc), com um objetivo em comum. Esse ambiente propicia a geração de resultados exponenciais, ainda mais com a aplicação do uso da Inteligência Relacional;
Cargos deixam de ser o mais importante e passamos a ser reconhecidos pelo "o que fazemos”, nossa responsabilidade e qual papel ocupamos em nossos projetos e assim, modelos hierárquicos (horizontais e verticais) mudam completamente de figura. O Gestor passa a ser a figura que ajuda a “dar contexto para a equipe”. O “Código de Cultura do Netflix" mostra muito essa responsabilidade do líder;
Para quem ainda não entendeu muito bem como funciona o Trabalho em Rede, vou tentar trazer o exemplo de como tenho trabalhado para ajudar a esclarecer:
Renata Almeida, +15 anos em RH, apaixonada por números e pessoas (sim, isso é possível, rs). Hoje, com algumas frentes de trabalho em que atuo como participante de projetos ou “dona" desses projetos:
Coaching: Atendo semanalmente 5 clientes em Coaching com objetivos diversos;
Modelagem de Dados: estou trabalhando em parceria com a YellowBlueRH, que nessa semana apresentando os resultados da Pesquisa de Cultura a um dos clientes. Essa pesquisa teve os dados modelados por mim, e a entrega de gráficos e discussão de análise com a Yellow. No caso, estou em standby caso as discussões com a Yellow e seu cliente precisem de novas visões dos dados;
Hunting: Como profissional de RH, Recrutamento e Seleção faz parte das disciplinas que aprendemos na carreira. No trabalho em rede, faço parte do pool de Talent Specialists do D’Hire, plataforma que mobiliza de forma inovadora recrutadores para vagas a seus clientes;
Parceria em DesignThinking para Gestão de Pessoas: estou organizando algumas atividades com a Haze.Studio para fazermos um #HRLab;
Minha Consultoria: estou estruturando minha Consultoria para falar sobre o #FuturoDoTrabalho, fechando parcerias e buscando novos conteúdos;
Faço parte de comitê Organizador da ABRH- Itajaí para a entrega do Prêmio Ser Humano 2018, além de participar do corpo de diretores da associação;
Como opções, mas que não adotei, entram atividades pontuais como Uber, Airbnb, freelas via Workana e até redação para a RockContent.
Me pergunto ainda se o Trabalho em Rede não pode vir a ser adotado para outras faces da carreira de profissionais de RH, como, por exemplo, com Jobs para pequenas empresas da região, em que eu poderia dedicar de 1 a 2 dias da semana, por exemplo.
Curioso sobre Inteligência Relacional? Veja aqui a co-autora do livro "How to Get Big Things Done".
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